No dia 5 de Outubro de 2012, o presidente da república portuguesa hasteou a bandeira nacional de pernas para o ar na varanda da Câmara Municipal de Lisboa. Não vivêssemos num país do faz de conta e poderíamos afirmar que o Comandante Supremo das Forças Armadas, segundo os mais elementares códigos militares, fez capitular a soberania nacional, ultrajando quem morreu sob as quinas e quem sob elas vive. Ultrajou Portugal. Fê-lo sem hesitar, recuar ou tentar de alguma forma emendar a situação, facto que, no mínimo, o faria merecer duas consequencias por demais evidentes: a penal (Artigo 332.º) e a política. Mas hoje está sol e Bruxelas não se há-de preocupar com o assunto...
outras tribunas
Foederatio Internationalis Una Voce
Te igitur, clementissime Pater
aborto(1)
arquitectura(7)
filosofia(23)
fsspx - roma(29)
geral(80)
história(69)
liturgia(165)
maçonaria(36)
monarquia(68)
música(13)
política(307)
religião(468)