Este espaço avança para mais um aniversário de pasquinada reaccionária e a reflexão sobre o futuro da postagem impõe-se com alguma inevitabilidade. A blogosfera, para além de moribunda, tornou-se cruelmente selectiva, o que arruína qualquer esperança a um escriba inconstante, inconsistente, meio incompetente e, enfim, visivelmente medíocre, como é o caso. Não se encontram por aqui conteúdos que, quaisquer que sejam as matérias de interesse para o leitor, constituam para ele motivo de visita constante, atenta e participativa. A periodicidade intermitente da publicação e a ausência de especialização temática também não ajudam.
Que devo então fazer da Tribuna? Valerá a pena continua-la como repositório de algo que só ao autor serve? Valerá a pena a presunção de que um ou dois desocupados ainda se preocupam com o que aqui é dito ou aqui procuram algo merecedor do tempo despendido? A verdade é que não sei como nem porquê continuar esta espécie de (auto)apostolado que iniciei há já bem mais de quatro anos. Que faço eu aqui?
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Foederatio Internationalis Una Voce
Te igitur, clementissime Pater