Terça-feira, 2 de Outubro de 2012
... ou o António Borges, depois de ter "chumbado" os empressários portugueses no primeiro ano de economia, justificou aumento de receita com a necessidade de redução de despesa?! Hum?!
De
Zorro a 3 de Outubro de 2012 às 07:47
Reduzir a despesa do Estado - as famosas gorduras ou o monstro - tendo em consideração que cerca de 90% é com salários, significaria despedir pessoas. Como isso é altamente impopular e inconstitucional (só no Estado), além catastrófico para a Seg. Social pelos subsídios envolvidos, e uma vez que o Tribunal Constitucional Maçónico veio tramar o governo com a falta de equidade no corte dos subsídios, a alternativa natural seria um corte para todos, apesar de imoral para o sector privado, que não é despesa, mas sim receita, pela maior base tributária.
No Sector Público, aumento de impostos é mesmo uma redução na despesa. No Privado não! Foi o Tribunal Maçónico que empurrou o Governo para esta solução.
A verdade é que o país foi habituado a receber as verbas "conjunturais" da UE, e com isso engordou o Estado. Quando foram retiradas, descobriu-se a careca e recorreu-se à dívida pública e privada. E quando a dívida atingiu níveis alarmantes, rebentou o problema criado pela engorda controlada despoletada pela UE.
Claro que isto aconteceu porque houve oportunistas no Sistema, e não foram rigorosos na aplicação das verbas oferecidas para aumentar a produtividade e competitividade da nossa economia. Os povos do Sul da Europa desenvolveram uma cultura de xico-espertismo, de mentira e de desonestidade, que contrasta sobremaneira com os povos do Norte.
A solução que os maçónicos estão a querer impôr para resolver o problema da excessiva dívida e necessidade crónica de crédito, é o Governo Económico Europeu; desonestamente, não para controlar os orçamentos com uma rigorosa austeridade, mas para continuar os desmandos e a viver à conta dos povos mais laboriosos.
Volta Salazar, estás perdoado.
Comentar post