Ouve-se e lê-se que o golpe militar na Guiné é ilegítimo porque atenta contra a ordem e a paz democráticas e coloca em causa o futuro do país. Os organismos internacionais ameaçam com uma intervenção no terreno e as habituais sansões económicas. Nada de novo, se bem que nada de mais curioso, quando estamos em vésperas do 25 de Abril e ninguém tem a audácia de dizer ou escrever que se houve golpe militar ilegítimo e que colocou em causa a ordem e a paz de uma nação foi o de 1974. Aliás, foi a ideologia que o moveu na metrópole que levou à loucura independentista contra o "branco opressor", lançando um previsível fogo a África que tentámos legitimamente (sim, legitimamente) e em defesa das províncias, acalmar. Foi o ignóbil golpe abrilino e o comunismo que conduziram a Guiné ao ponto em que se encontra hoje e Portugal à miséria da bancarrota, da soberania vendida e do império desfeito - verdades históricas que a própria História há-de saber julgar.
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