Aqui há dias, comentava com uma amiga que fazia por não assistir à Missa de determinado padre porque duvido da validade sacramental da mesma. Ela ficou chocada, embora não indiferente, sem perceber "tamanha falta de Fé" (sic). A verdade é que a Missa e a vida do dito tendem mais à heresia do que a outra coisa qualquer, como se a liturgia fosse a lex orandi da sua lex vivendi. Portanto, das duas uma: ou a Missa é inválida e os fiéis vão ao engano ver profanar o altar, ou é válida e o sacerdote comunga sacrilegamente.
Entretanto, à parte a discussão litúrgica e sacramental deste particular, lembrei-me hoje que a mesma dúvida se aplica que nem uma luva a D. Januário Torgal. E vai para anos que não é caso isolado...
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O Rorate Caeli publicou sobre esta entrevista. [27/06/2010]
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Te igitur, clementissime Pater