De António Bastos a 18 de Dezembro de 2009 às 23:52

Ao ler o post ocorreu-me a advertência feita pelo Pe. João Seabra na sua entrevista televisiva. Não tenhamos dúvidas de que mais tarde ou mais cedo a Igreja entrará na clandestinidade. Falar da própria vida como um dom do Altíssimo do qual em principio não podemos dispor é uma "aberração" inconcebivel para um mundo estruturado em função da vontade do homem destes tempos modernos, homem esse que se autodivinizou. O embate entre estas duas visões antagónicas é pois inevitavel. A tua "receita" bem pragmática para viver o dia-a-dia é, por outras palavras,  aquilo que muitas vezes digo a mim próprio. Há momentos em que digo que gostaria de ser mais burro, visto que viveria mais descontraído.


De Afonso Miguel a 19 de Dezembro de 2009 às 00:46
Mas há tanta doçura no jugo suave de Cristo, meu bom amigo. Não queiras ser burro.

Este post é uma espécie de desabafo entre minis, numa qualquer taberna. Daqueles desabafos que, entre a mais rica asneirada do mundo que é a nossa, consegue enumerar todas as doenças e todas as receitas: para grandes males, grandes remédios. Pelo meio, a ironia cortante.

Um abraço de resistência.


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