Desta vez escreveu pouco, mas disse tudo.
O Rui A.
confunde "
serem levados a sério" com "serem aceites". Não deixa de ser normal para quem recorre ao preconceito estupidificantemente instalado na censura intelectual em que vivemos, como bem demonstra a
imagem que escolheu. Como tinha dito no texto anterior, não nos amedronta alombarmos com o habitual "nazi-fascista", que é só mais uma das manifestações da desonestidade intelectual galopante contra a qual lutamos no nosso próprio seio. E quando os monárquicos se vêem, também eles, afectados pela doença, é certamente bom que haja "s
eparação higiénica" - que existe - mas no patamar das ideias. Quanto ao resto, devo dizer que me orgulho de conhecer e receber em casa os poucos que, abrindo uma rara excepção, defendem um liberalismo descomprometido. Não lhes tenho nojo nem os enquadro em chavões. Só os acho errados.
Esse senhor não merece o tempo perdido. Esquece-se, convenientemente, que também ele já foi um "nazi-fascista".
Isso pouco me importa. Queria sim acreditar que o Rui A. não alinhasse nos estereótipos hoje largamente difundidos. Enganei-me e, pelos vistos, sou um nazi.
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